Ginastas Gabriela Barbosa e Gabriela Boucas

Brasil conquista medalhas com novatas na Copa do Mundo de Ginástica Artística 2025

Mesmo sem suas principais estrelas, o Brasil na ginástica artística 2025 brilhou na abertura das finais da Copa do Mundo de Ginástica em Koper, na Eslovênia. Apostando na nova geração, a delegação brasileira subiu duas vezes ao pódio nas barras assimétricas, com Gabriela Barbosa conquistando a prata e Gabriela Bouças levando o bronze neste sábado (17).

Gabriela Barbosa faz história com primeiro pódio internacional

Aos 17 anos, Gabriela Barbosa teve uma performance de destaque e garantiu sua primeira medalha em uma competição intercontinental. Com uma nota de 12.666, a ginasta brasileira ficou atrás apenas da eslovena Lucija Hribar, que venceu a prova com 12.800 pontos. Gabriela já havia conquistado medalhas em Campeonatos Sul-Americanos e Pan-Americanos, mas o resultado na Copa do Mundo de Ginástica Artística 2025 marca um novo patamar em sua carreira.

“Foi um momento muito especial. Trabalhamos muito para chegar aqui”, declarou Gabriela após a final.

Gabriela Bouças confirma evolução e também sobe ao pódio

Outro grande nome da nova geração é Gabriela Bouças, de apenas 16 anos, que também fez bonito nas barras assimétricas e garantiu o bronze com a nota 12.100. A atleta, que defende o Flamengo, já havia se destacado no Campeonato Brasileiro adulto em 2024 e participou da tradicional competição de Jesolo, na Itália, no início de 2025.

O resultado reforça o trabalho de renovação da seleção brasileira, que mesmo sem Rebeca Andrade e Flávia Saraiva, segue competitiva no cenário internacional.

Brasil na ginástica artística 2025: novas promessas em destaque

O desempenho de Gabriela Barbosa e Gabriela Bouças mostra que o Brasil na ginástica artística 2025 não depende apenas de suas veteranas consagradas. A nova geração começa a colher frutos em torneios de alto nível e projeta um futuro promissor para Paris 2028.

A Copa do Mundo de Ginástica na Eslovênia segue neste fim de semana com outras finais, incluindo provas no solo, trave e barras paralelas. A expectativa é de mais boas atuações da delegação brasileira, que conta com atletas em ascensão e prontos para assumir o protagonismo.

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